A Ausência que Seremos

Eu me sinto atraído por histórias que me fazem refletir sobre a vida, sobre as escolhas que fazemos e sobre o legado que deixamos. A Ausência que Seremos é um desses filmes que me fez parar e pensar sobre o que realmente importa. Baseado na vida do médico sanitarista e professor universitário colombiano Héctor Abad Gómez, o filme é uma jornada emocional que explora a complexidade da condição humana.

Ao assistir ao filme, fiquei impressionado com a atuação de Javier Cámara, que interpreta Héctor Abad Gómez com uma profundidade e nuances que são raras de se ver. A forma como ele transmite a paixão e a dedicação do personagem à sua obra é inspiradora e, ao mesmo tempo, triste, pois sabemos que a vida de Héctor foi interrompida de forma trágica. A direção de Fernando Trueba é sensível e respeitosa, capturando a essência da história de Héctor e transmitindo-a de forma emocionalmente envolvente.

Um dos aspectos que mais me chamou a atenção no filme foi a forma como ele aborda a questão da memória e do legado. Héctor Abad Gómez foi um homem que dedicou sua vida a melhorar a saúde pública na Colômbia, e seu trabalho teve um impacto profundo na comunidade. No entanto, a forma como ele é lembrado e celebrado é complexa e multifacetada. O filme mostra como a memória de Héctor é vivenciada por diferentes pessoas, cada uma com sua própria perspectiva e emoção. Isso me fez refletir sobre como as nossas ações e escolhas podem ter um impacto duradouro nas pessoas ao nosso redor.

A relação entre Héctor e sua família é outro aspecto importante do filme. A forma como ele se relaciona com sua esposa e filhos é carregada de amor e ternura, mas também de tensão e conflito. O filme mostra como as escolhas que Héctor faz em sua vida profissional afetam sua vida pessoal e as pessoas que ele ama. Isso é algo que eu acho que muitas pessoas podem se identificar, pois todos nós enfrentamos escolhas difíceis em nossas vidas e precisamos lidar com as consequências delas.

AtributoDetalhe
DiretorFernando Trueba
RoteiristaDavid Trueba
ProdutorDago García
Elenco PrincipalJavier Cámara, Daniela Abad Lombana, Aída Morales, Patricia Tamayo, Juan Pablo Urrego
GêneroDrama, História
Ano de Lançamento2020
ProdutorasCaracol Televisión, Dago García Producciones, Lupin Film

A escolha do elenco foi fundamental para o sucesso do filme. Além de Javier Cámara, os atores Daniela Abad Lombana, Aída Morales, Patricia Tamayo e Juan Pablo Urrego trazem profundidade e complexidade aos seus personagens. Cada um deles adiciona uma camada à história, tornando-a mais rica e envolvente. A direção de Fernando Trueba é sensível e respeitosa, capturando a essência da história de Héctor e transmitindo-a de forma emocionalmente envolvente.

O que mais me chamou a atenção em A Ausência que Seremos foi a forma como o filme lida com a questão da perda e do luto. A morte de Héctor é um evento que afeta profundamente sua família e amigos, e o filme mostra como cada um deles lida com a perda de maneira diferente. Isso é algo que eu acho que muitas pessoas podem se identificar, pois a perda é uma parte inevitável da vida. O filme não oferece respostas fáceis ou soluções simples, mas sim uma reflexão profunda e emocional sobre como lidar com a perda e encontrar um caminho para seguir em frente.

Em resumo, A Ausência que Seremos é um filme que me fez refletir sobre a vida, sobre as escolhas que fazemos e sobre o legado que deixamos. É uma jornada emocional que explora a complexidade da condição humana, e que me fez questionar sobre o que realmente importa. Se você está procurando por um filme que o faça pensar e refletir, então A Ausência que Seremos é uma escolha excelente.

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