Murder Before Evensong

Quando a campainha tocou ontem, não era apenas o fim do dia; era o sinal de que algo novo e potencialmente intrigante havia chegado. E, para nós, amantes de um bom mistério que nos faça sentar à beira do sofá, a estreia de Murder Before Evensong no dia 29 de setembro de 2025 é exatamente o tipo de novidade que agita as águas da nossa rotina de maratonas. Eu, particularmente, sempre tive uma queda por narrativas que transformam cenários de aparente tranquilidade em palcos para os mais sombrios segredos humanos. E este, meu caro leitor, promete ser um desses deleites.

Pense comigo: um título como Murder Before Evensong. Não é apenas poético; é incrivelmente sugestivo. “Evensong” evoca o cair da tarde, a quietude de uma igreja, o ritual de uma comunidade. Coloque um “Assassinato Antes” na frente, e você tem uma colisão fascinante entre a santidade e o profano, a paz e a violência. É o tipo de paradoxo que me faz coçar a cabeça e me perguntar: o que, ou quem, ousaria perturbar tamanha serenidade?

E o elenco? Ah, o elenco! Ver Matthew Lewis, aquele que conhecemos e amamos como o adoravelmente desajeitado Neville Longbottom, agora assumindo o manto de Canon Daniel Clement… Bem, isso por si só já é um convite irrecusável. A maturidade do ator, sua capacidade de transitar por papéis que exigem uma profundidade distinta, me faz imaginar um Daniel Clement que não é apenas um homem de fé, mas alguém com suas próprias vulnerabilidades, talvez até mesmo com segredos que o conectam ao crime. Um sacerdote que se vê forçado a confrontar a escuridão do mundo, talvez até mesmo dentro de sua própria paróquia. Essa é uma premissa rica em drama e complexidade, não é? Um homem de Deus, de repente, no centro de uma tempestade moral e criminal.

Ao lado dele, temos a presença inegável de Amanda Redman como Audrey, e a perspicácia que Amit Shah certamente trará ao Detetive Neil Vanloo. A dinâmica entre um clérigo, uma figura talvez central na comunidade (Audrey?), e um detetive tentando desvendar a verdade é o pilar de qualquer bom mistério. Como Vanloo, o homem da lei, vai navegar pelo território sutil e muitas vezes impenetrável de uma paróquia ou vilarejo onde todos parecem se conhecer, mas poucos realmente se revelam? Será que ele terá que desvendar não apenas o crime, mas também as camadas de silêncio e as pequenas hipocrisias que se aninham sob a superfície da vida “respeitável”?

Atributo Detalhe
Criador David Moore
Elenco Principal Matthew Lewis, Amanda Redman, Amit Shah, Adam James, Meghan Treadway, Alexander Delamain, Marion Bailey, Amanda Hadingue, Tamzin Outhwaite, Francis Magee
Gênero Drama, Mistério
Ano de Lançamento 2025
Produtoras The Lighthouse, Acorn TV, Acorn Media Enterprises, Sky Studios

E a família De Floures – Bernard, Honoria, Alex? Nomes que ressoam com uma certa pompa, quase um ar aristocrático ou de alta sociedade local. Eles serão as vítimas? Os principais suspeitos? Ou talvez os fios condutores de uma teia de intrigas que precede o assassinato, revelando disputas familiares e ressentimentos antigos que o sangue fresco de um crime veio à tona? Isso é o que me fascina em séries como esta: a promessa de que não se trata apenas de “quem matou?”, mas de “por que?”, e de como a vida de um grupo de pessoas se emaranha em uma tragédia. A inclusão de talentos como Adam James, Meghan Treadway e Alexander Delamain para dar vida a essa família só eleva as minhas expectativas.

Não podemos ignorar a força de um elenco de apoio que inclui nomes como Marion Bailey, Amanda Hadingue, Tamzin Outhwaite e Francis Magee. Esses atores trazem consigo uma bagagem de experiência e versatilidade, garantindo que mesmo os personagens secundários não serão meros coadjuvantes, mas peças essenciais no grande quebra-cabeça. Imagino Kath, Dora, Stella Harper e Edgy como figuras que representam diferentes facetas da comunidade, cada um com sua própria perspectiva, seus próprios segredos e, quem sabe, seu próprio motivo para o que aconteceu.

A produção, a cargo de pesos-pesados como The Lighthouse, Acorn TV, Acorn Media Enterprises e Sky Studios, já é um selo de qualidade. Acorn TV, em particular, é conhecida por nos presentear com joias do mistério britânico, séries que não têm pressa, que constroem a atmosfera com primor e que investem pesado na profundidade dos personagens e na inteligência da trama. Isso me leva a crer que Murder Before Evensong não será uma série de reviravoltas baratas, mas um drama policial onde o ritmo é tão importante quanto a revelação, e onde a ambientação é quase um personagem em si.

Olha, como alguém que vive e respira a televisão, posso dizer que é raro encontrar uma série que, logo de cara, consiga agitar tantas expectativas com tão pouco. Mas aqui estamos nós, no dia seguinte à sua estreia internacional, e eu já estou roendo as unhas pela sua chegada ao Brasil. Ainda que a data de lançamento por aqui seja um mistério maior que o próprio enredo – “N/A”, que frase cruel para um entusiasta! –, a semente foi plantada. E para qualquer pessoa que aprecie um drama inteligente, um mistério que desvenda as fragilidades humanas e um elenco que promete entregar performances memoráveis, Murder Before Evensong já se coloca no topo da lista de “o que eu preciso ver assim que possível”. Mal posso esperar para testemunhar essa dança entre a fé e o pecado, a luz e a sombra, que prometem preencher as telas. E você, vai me acompanhar nessa jornada?

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