WWE SmackDown

Pôster vibrante com sete figuras, homens e mulheres, com expressões determinadas. Tons de azul e prata sobre fundo abstrato e energético.

Onde Assistir

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Ah, WWE SmackDown! Quando penso nessa série, minha mente automaticamente viaja para os finais dos anos 90, para aquela época em que a TV ainda era o centro da diversão noturna para muita gente. Eu me lembro de, quando criança, ficar grudado na tela, sem piscar, testemunhando a fusão de acrobacias que desafiavam a gravidade com narrativas que mais pareciam saídas de uma novela da vida real, mas com socos e quedas. É por isso que, mesmo em 2025, com tanto conteúdo pipocando por aí, sinto uma vontade quase primal de mergulhar de novo nesse universo, e convidá-lo, leitor, a vir comigo. Porque SmackDown não é só um programa de TV; é uma instituição, uma experiência cultural que estreou em 1999 e, olha só, nunca mais nos largou.

É fácil rotular WWE SmackDown como apenas um “programa de luta livre”. Mas isso seria como dizer que uma ópera é só um monte de gente cantando. O gênero “reality”, listado nas informações, é um ponto de partida interessante, mas que esconde uma complexidade fascinante. Sim, é “real” no sentido de que os atletas são reais, as lesões podem ser reais, e a paixão da multidão, ah, essa é inquestionavelmente real e palpável. Mas também é um espetáculo meticulosamente coreografado, um balé de brutalidade ensaiada onde cada golpe, cada provocação, cada virada na história é arquitetada para arrancar uma reação de nós, meros espectadores. Não é sobre o que é de verdade, mas sobre o que parece ser, sobre a imersão na ilusão. E, convenhamos, eles são mestres nisso.

Imagine o cenário: as luzes piscam, a pirotecnia explode em rajadas de fogo e fumaça, e o rugido da multidão é um tsunami sônico que te arrasta para dentro da arena. Essa é a atmosfera que SmackDown entrega semanalmente, cortesia, em grande parte, da visão de seu criador, Paul Levesque. Para quem conhece o wrestling, o nome “Triple H” soa como um trovão. Levesque, uma lenda dentro dos ringues, trouxe sua inteligência aguçada e seu profundo entendimento da psicologia do entretenimento para a produção. Ele não apenas criou um show; ele supervisionou a construção de um universo, onde cada personagem tem uma motivação, uma rivalidade, uma busca por glória, ou, às vezes, apenas por vilania pura e simples. É como um tabuleiro de xadrez em movimento constante, onde os peões, bispos e reis são gigantes musculosos performando proezas atléticas inacreditáveis.

E quem nos guia por esse labirinto de emoções e golpes? O elenco principal, nesse caso, os comentaristas. Joe Tessitore, com sua voz que evoca a grandiosidade dos esportes tradicionais, e Stuart Bennett, o nosso querido Wade Barrett, que, como ex-lutador, oferece uma perspectiva interna, um cinismo mordaz e análises táticas que só quem esteve lá dentro consegue trazer. Eles não apenas narram o que está acontecendo; eles elevam a história, adicionam camadas de drama, preenchem os espaços com suas emoções e suas impressões. É a voz deles que transforma um simples soco em um ato de desespero, e uma queda de ombros em um momento de pura catarse. É como ter dois narradores shakesperianos explicando uma peça onde os personagens se expressam através de suplexes e chaves de braço.

AtributoDetalhe
CriadorPaul Levesque
Elenco PrincipalJoe Tessitore, Stuart Bennett
GêneroReality
Ano de Lançamento1999
ProdutorasWWE Home Video, World Wrestling Entertainment (WWE), USA Network

Desde o seu lançamento em 1999, pelas produtoras World Wrestling Entertainment (WWE), USA Network e WWE Home Video, SmackDown se consolidou como um dos pilares da televisão. Se pensarmos bem, é um feito e tanto. Em um mundo onde séries vêm e vão, onde o público é cada vez mais fragmentado, manter um programa relevante por mais de duas décadas é algo notável. A série evoluiu, adaptou-se, perdeu e ganhou estrelas, mas a essência permanece: a promessa de um espetáculo onde o drama e a adrenalina se encontram, onde os heróis e vilões se digladiam em busca da imortalidade no ringue. É uma tradição que se renova a cada semana, um elo entre gerações de fãs que, como eu, um dia ficaram grudados na TV, e agora talvez assistam com seus próprios filhos.

E você, leitor, qual a sua memória mais marcante de WWE SmackDown? Deixe sua história nos comentários!

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